Ainda que não lembre das minhas primeiras experiências com escrita, sei que meu gosto por ler e escrever não se mostrou nos meus primeiros anos escolares. Sempre fui muito preguiçosa e ansiosa, então meu problema não era falta de idéias, elas eram muitas. Meu problema sempre foi colocar tudo no papel, uma idéia atrás da outra, sem atropelar nenhuma e sem deixar a letra feia por preguiça de escrever. O primeiro livro grande que tentei ler foi do Monteiro Lobato, Sítio do Pica-pau amarelo e as dez tarefas de Hércules. Confesso que eu gostava mais de pintar as ilustrações do livro do que de ler. Sentávamos nós três na sala para ler: eu, minha mãe e o Max. Eu fingia que lia e ficava espiando de esgueira por cima do livro, pois o prazo de leitura era uma hora. Quando descobri Harry Potter de JK Rowling, entretanto, meu perfil mudou completamente: virei uma devoradora de livros!
Comecei a ler compulsivamente uns três livros por mês. Nessa época, nos meus doze anos, eu tinha um namorado e ele ficava um pouco chateado por eu passar, às vezes, o final de semana inteiro fixada em um livro e não dar atenção para ele. Com isso, meu interesse por escrever também mudou significantemente. Meu vocabulário havia aumentado e eu conseguia organizar minhas idéias e pensamentos de um jeito que me rendia muitos elogios.
Uma vez, no primeiro ano do ensino médio, uma professora de português pediu mais objetividade na minha redação. Sinceramente, eu gosto de escrever sobre assuntos que eu já tenha uma opinião formada, ou que me inspirem, ou seja, escrever sobre o que eu quiser e não sobre o tema que a professora decidir. Então, quando eu não estava a fim de escrever, eu enrolava. E a professora pediu objetividade. Maldita. Por causa dela, hoje, é muito difícil para mim ser subjetiva. A pessoa diz o tema, eu penso nos pontos que quero escrever e pronto, escrevo. É complicado refletir em cima e escrever sem achar que é fútil para o texto.
Sei que sempre gostei de escrever corretamente, tirar notas botas nas provas de português e escrever sobre pessoas, sentimentos, defender minhas opiniões. O que complica minha vida, ainda hoje, é a preguiça – o que é uma pena.
Comecei a ler compulsivamente uns três livros por mês. Nessa época, nos meus doze anos, eu tinha um namorado e ele ficava um pouco chateado por eu passar, às vezes, o final de semana inteiro fixada em um livro e não dar atenção para ele. Com isso, meu interesse por escrever também mudou significantemente. Meu vocabulário havia aumentado e eu conseguia organizar minhas idéias e pensamentos de um jeito que me rendia muitos elogios.
Uma vez, no primeiro ano do ensino médio, uma professora de português pediu mais objetividade na minha redação. Sinceramente, eu gosto de escrever sobre assuntos que eu já tenha uma opinião formada, ou que me inspirem, ou seja, escrever sobre o que eu quiser e não sobre o tema que a professora decidir. Então, quando eu não estava a fim de escrever, eu enrolava. E a professora pediu objetividade. Maldita. Por causa dela, hoje, é muito difícil para mim ser subjetiva. A pessoa diz o tema, eu penso nos pontos que quero escrever e pronto, escrevo. É complicado refletir em cima e escrever sem achar que é fútil para o texto.
Sei que sempre gostei de escrever corretamente, tirar notas botas nas provas de português e escrever sobre pessoas, sentimentos, defender minhas opiniões. O que complica minha vida, ainda hoje, é a preguiça – o que é uma pena.
A PRI NOA DEIXA! Acho que tu jah pode preencher aquelas paginas que estao em branco desde....8a serie? estamos ficando velha? "uma vez no primeiro ano do ensino medio" nem faz tanta tempo assim!!! hahahahaha
ResponderExcluiracho que Harry Potter eh motivo de varias pessoinhas gostarem de ler neh!
beijos miss u